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15 de agosto de 2022Em depoimento, a mulher contou que no dia 14 de maio de 2017 saiu de uma casa noturna com Gabriel Monteiro. Os dois entraram no carro dele, ela afirmou que eles começaram a se beijar. Poucos minutos depois, o político passou a apresentar um comportamento agressivo. E, após o início do ato sexual, até então consentido, o vereador começou a dar tapas no rosto e socos nas costelas dela. Ela conta que ele ignorou o pedido para usar camisinha. A vítima disse ainda que pediu para Gabriel parar, mas que ele pegou uma arma e apontou para a cabeça dela.
Depois, sem o consentimento da vítima, o vereador começou a filmá-la e a enviar vídeos por WhatsApp. No dia seguinte, a mulher procurou um hospital. No prontuário da paciente está escrito “hipótese diagnóstica: violência sexual”.
Gabriel responde por quebra de decoro parlamentar. Entre as acusações, a gravação e divulgação de um vídeo do vereador tendo relações sexuais com uma adolescente. Nenhuma das mulheres que acusam Gabriel Monteiro de estupro havia registrado boletim de ocorrência.